Dezoito de maio de 1850: a então província de Pernambuco entra numa nova fase de sua vida cultural, com a inauguração do Teatro de Santa Isabel após dez anos de obras. Onze de novembro de 2002: o Teatro reabre suas portas depois de anos de reformas, voltando a ser referência e opção de espaço para grandes espetáculos.
O Teatro de Santa Isabel é hoje um dos 14 teatros-monumento do país reconhecidos como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, título que ganhou em 1949. Sua história tem páginas repletas de óperas, dramas, concertos, comédias, torneios de oratórias, solenidades cívicas e políticas, bailes, festas e jantares. O Santa Isabel foi durante muito tempo o palco do Recife, em todos os aspectos: políticos, sociais e culturais.
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Em 152 anos de existência, o teatro já passou por três reformas. A mais recente começou há sete anos e consumiu recursos da ordem de R$ 8,5 milhões. A arquitetura neoclássica do início do século XIX está agora aliada à modernidade. A reforma fez uso da tecnologia que permitiu inovações na estrutura do teatro e no conforto para os espectadores. A arquitetura original está preservada, mas novos recursos tecnológicos foram implantados.
Entregue novamente à população pela Prefeitura do Recife, o Santa Isabel alia tradição e modernidade na vida cultural da capital pernambucana. Do hall aos camarins, do palco às galerias, o local abriga surpresas como a cafeteria que, com seu design de época, transporta os visitantes a uma agradável viagem no tempo.
O segredo é mergulharmos neste mar que é a vida, onde os sonhos são como um barco que não nos deixa à deriva.
Menos problemas e mais viagens, por favor .
- Teatro Barreto Junior
- Teatro Apolo
- Teatro do Forte
- Teatro Santa Maria
- Teatro do Parque
- Teatro José Carlos C. Borges
- Teatro Hermilo Borba Filho
- Centro de Artes da UFPE - Teatro Milton Bacarelli
- Teatro de Bonecos Lobatinho
- Teatro Waldemar de Oliveira
- Teatro Joaquim Cardozo
- Teatro Derby
O Forte das Cinco Pontas, construído pelos holandeses em 1630, é o símbolo da resistência holandesa. Hoje, a construção, localizada no bairro de São José, chama a atenção em dois aspectos: o primeiro é que o local abriga, desde 1982, o Museu da Cidade do Recife, e o segundo e mais curioso é que, apesar do nome, o forte possui apenas quatro pontas, resultado de uma reconstrução feita após a guerra que expulsou os europeus do Brasil.
O museu destaca-se por conter em seu acervo documentos iconográficos de extrema importância para preservação da história urbana e social do Recife. A memória cultural da capital pernambucana é representada através de cerca de 150 mil imagens e de peças provenientes de antigas residências e da Igreja do Senhor Bom Jesus dos Martírios, já demolida.
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